Reabilitação do troço Kitexe/Ambuila viabiliza circulação de pessoas e bens

Uíge – A reabilitação do troço entre Kitexe e Ambuila, numa extensão de 76 quilómetros, em curso desde Janeiro último, vai viabilizar a circulação de pessoas e mercadorias, depois da sua asfaltagem.

A constatação foi feita nesta sexta-feira pelo governador Paulo Pombolo, no termo da visita de campo que efectuou ao município do Ambuila para avaliar o grau de execução da mesma empreitada entre Kitexe/Ambuila a cargo da construtora chinesa Tiesiju CTCE..

As obras de reabilitação desse troço, avaliadas em dez milhões de dólares americanos, serão executadas num período de 14 meses.

Falando aos jornalistas no final da sua visita a empreitada, Paulo Pombolo, frisou que a conclusão da obra vai facilitar a vida dos munícipes, uma vez  o mesmo troço se encontra num estado avançado de degradação.

A via tem inviabilizado o escoamento dos produtos destas localidades para a sede capital da província do Uíge, enfatizou o governante, pedindo ao fiscal da obra para que seja rigoroso na fiscalização das obras, para que tenham maior durabilidade e uma qualidade que satisfaça os anseios da população.

Por sua vez,  o fiscal da obra,  Leonídio António, garantiu que a recuperação da via vai melhorar a circulação de pessoas e mercadorias, fundamentalmente no escoamento de produtos de campo produzidos nessa localidade e não só nos dois eixos.

Leonídio António, disse que as obras de reabilitação da estrada decorrem melhor, adiantando que será cumprido prazo estabelecido para a entrega dos  76  quilómetros da estrada entre Kitexi e Ambuila.

Avançou que a obra começado em Janeiro de 2017 com a duração de 14 meses terá uma classificação da primeira categoria para uma  velocidade de 40 a 60 quilómetros/hora.

Ao longo do mesmo troço serão reabilitadas três pontes e a estrada terá oito metros de largura com duas faixas. Estão engajados na empreitada que vai levar uma camada de nove centímetros de espessura entre britas e o asfalto, 110 trabalhadores angolanos e cinco expatriados.

Via Angop

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