“Casamento da Polícia Nacional” com autoridades tradicionais no combate ao crime

Imagem do Wizi-Kongo

Por Alfredo Dikwiza/Jeremias Kaboco

Uíge, 12/07 (Wizi-Kongo) – Na mira de cortar o mal pela raiz, concretamente, no combate contra a criminalidade, imigração ilegal, assim como na melhoria da segurança pública a nível da região, foi celebrado, neste sábado, na sala de reuniões dos SPCB, um casamento entre a Polícia Nacional e as autoridades tradicionais dos 16 municípios, em acto testemunhado pelo comandante provincial local, Subcomissário Monteiro Matias Francisco dos Santos.

Numa iniciativa do comando provincial da Polícia Nacional, liderada a nível do Uíge por Monteiro Matias dos Santos, o casamento entre as partes surgiu por via de uma auscultação no âmbito do combate ao crime, como uma das formas de manter facilitada as operações dos homens da farda azul, contra aqueles que optarem em práticas indecorosas, cujo objectivo desta parceria é contribuir na tranquilidade da segurança pública dos cidadãos da região.

É uma relação, como disse, Monteiro Matias dos Santos, na sala de reuniões do quartel principal dos Serviços de Protecção Civil e Bombeiros (SPCB), que, irá contribuir no combate à criminalidade e outros males que enfermam as populações, partindo pelo princípio das denúncias.

Igualmente, reforça aquele oficial do órgão do MINIT, que essa medida vai de encontro também combater aqueles cidadãos que insistem na violação das medidas impostas no decreto presidencial face a situação de calamidade pública, resultante da pandemia da Covid-19 no território nacional, para isso, a necessidade de haver um perfeito “casamento” entre as forças de segurança e autoridades tradicionais.

Outrossim, aconselha, que as autoridades tradicionais dos 16 municípios que compõem a província do Uíge, reforçarem as medidas de sensibilização em cada comunidade onde residem, bem como no cumprimento para a observação obrigatória das normas de biossegurança, onde os incumpridores deverão ser responsabilizados de acordo as normas plasmadas no decreto tornado público sobre o estado de calamidade.

Eles, no caso, as autoridades tradicionais em representação dos 16 municípios, no final, prometendo estreitar cada vez mais o compromisso de manutenção e segurança pública, tendo, para isso, agradeceram a receptividade da Polícia Nacional Angolana.

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