Covid-19: Governador chama atenção para distribuição regular dos fármacos

Uíge – O governador da província do Uíge, Sérgio Luther Rescova, recomendou, hoje, quarta-feira, aos responsáveis do sector da saúde a efectuarem a distribuição constante dos materiais de biossegurança e outros fármacos essenciais, a fim de chegarem rapidamente a todos os municípios.

Segundo o governante, “os medicamentos e os outros meios de protecção à vida devem chegar aos 16 municípios rápido para garantir o atendimento adequado a população no combate à covid-19, málaria e outras doenças, e não ficarem armazenados”, advertiu.

Sérgio Luther Rescova, que orientou a cerimónia de distribuição, aos municípios, dos meios de biossegurança e fármacos, manifestou-se satisfeito com o que observou no Depósito Provincial de Medicamentos do Uíge, tendo assegurado a aquisição mensal de mais medicamentos e bens de biossegurança para continuar a distribuir regularmente.

Na ocasião, o administrador municipal do Bembe, Sebastião Ferraz, mostrou-se satisfeito por receber, em pouco tempo, diverso material de combate ao novo coronavírus e outras doenças, o que vai ajudar muito a melhorar o atendimento da comunidade do seu município.

Governador orienta criação de condições para reinício de aulas

 O governador da província do Uíge, Sérgio Luther Rescova Joaquim, orientou, terça-feira, nesta cidade, o Gabinete Provincial da Educação a criar condições para o reinício das aulas suspensas no passado mês de Março, devido o novo coronavírus (covid-19).

“O sector da Educação deve garantir as condições básicas elementares para que, tão logo seja definido pelo Executivo, as nossas escolas da província estejam em condições de fazer a actividade lectiva sem colocar em perigo a saúde e a vida dos nossos estudantes”, disse o governador.

Sérgio Rescova Joaquim, que falava na abertura da sessão ordinária do Governo da Província, pediu a colaboração das demais instituições para que os alunos não encontrem dificuldades aquando da retoma das aulas.

O encontro analisou o Programa de Investimentos Públicos (PIP) de Combate à Fome e à Pobreza e o Plano Integrado de Intervenção nos Municípios (PIM), tendo pedido maior responsabilidade na execução dos mesmos.

Via Angop

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