Ministro das Telecomunicações incentiva estudantes universitários a formarem-se em meteorologia

Uíge – O Ministro das Telecomunicações e Tecnologias de Informação, José Carvalho da Rocha, incentivou no sábado, no Uíge, os estudantes da Universidade Kimpa Vita a formarem-se na área de meteorologia com vista a minorar a carência de quadros que o sector enfrenta.

Numa cerimónia de apresentação da previsão sazonal dos próximos seis meses, em Angola, que decorreu nas instalações do campus universitário da Universidade Kimpa Vita, José Carvalho da Rocha enfatizou que o desafio visa despertar o interesse dos estudantes na investigação e formação em meteorologia.

Na ocasião, fez saber que a realização do acto de lançamento da época chuvosa e consequente apresentação da previsão sazonal na cidade do Uíge, prende-se pelo facto de a província ser uma região chuvosa e o conhecimento por parte da população da previsão do clima torna-se importante.

Para o ministro, o Executivo tem estado a envidar esforços para equipar o sector a fim de manter a população actualizada em todos os sectores da vida no país.

Como referiu, a importância da meteorologia se destaca na planificação das mais variadas actividades sócio-económicas, como na agricultura, transportes, ambiente, saúde, construção civil, indústria, desportos e defesa nacional.

O governador em exercício da província, Afonso Luviluco agradeceu a escolha da província para albergar o acto de lançamento da época sublinhado que os temas abordados, pela importância e actualidade, contribuirão no melhoramento do trabalho em diversos sectores.

Durante o acto  do  lançamento da época chuvosa 2016/2017  que decorreu em sistema de palestras,  foram abordados temas como, “lançamento da época chuvosa 2016/2017”, “uso das previsões meteorológicas para prevenir ou minimizar perdas” e “a previsão sazonal do planeamento agrícola”.

Participaram do mesmo, membros do governo da província, administradores municipais, autoridades tradicionais, docentes e discentes da Universidade Kimpa Vita, especialistas do INAMET e representantes das Forças Armadas e da Polícia Nacional, bem como entidades eclesiais.

 

Via Angop

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