Polícia prende zimbabweanos por burla e venda ilegal de divisas

Uíge – A Policia Nacional na província do Uíge prendeu dois cidadãos zimbabweanos por burla e venda ilegal de dólares.

Segundo o director do Gabinete de Comunicação Institucional e Imprensa da Delegação do Interior (MININT), Daniel Francisco Matias, desde finais de Maio do ano em curso, foram detidos 24 pessoas acusadas de crimes diversos nos bairros Candombe Vellho, Papelão, Ana Candande Novo e na cidade sede da província, Uíge. e eheo centro da cidade, estando ainda os estrangeiros indiciados de corrupção a agentes da polícia.

A fonte disse que os cidadãos zimbabweanos, um homem e uma mulher, são igualmente acusados de tentarem corromper agentes do Serviço de Investigação Criminal (SIC) com um milhão e 500 mil kwanzas. Foram detidos no bairro Candombe Velho, periferia da cidade capital do Uíge,

Acrescentou que os mesmos tinham em sua posse um milhão e 260 mil kwanzas, bem como 324 dólares. Com os dólares, de acordo com o oficial, burlavam as pessoas durante o processo de câmbio, principalmente quando fossem somas avultadas, colocando notas falsas entre as reais ou cédulas de 1 dolar entre as de 100, para confundir os compradores.

De acordo com o director, que falava no acto de apresentação pública de supostos marginais detidos no período de 24 de Maio a cinco de Junho, os cidadãos zimbabweanas iniciaram as burlas em Abril deste ano, tendo regressado ao seu país no mesmo mês, para voltar à Angola no início de Maio, altura em que foram detidos após 1 denúncias de várias pessoas.

Na ocasião, foi igualmente apresentado um grupo de supostos marginais denominado “Associação dos Males Factores”, integrado por sete elementos, dos quais três menores e uma menina, que se dedicava a assaltos à mão armada, roubos, furtos e violações.

Os supostos marginais, deditos na posse ilegal de uma espingarda-metralhadora AKM, quatro pistolas, duas motorizadas, entre outros objectos, .

Cinco deles são acusados de roubo, seis (furto), sete (posse e uso ilegal de arma de fogo e roubo) e quatro (venda de liamba).

Via Angop

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