População do Mutai beneficia de assistência integral de saúde

A população da aldeia Mutai, 20 quilómetros a Nordeste da cidade do Uíge, beneficiou nesta terça-feira, de assistência médica e medicamentosa integral da Direcção Municipal da Saúde, com vista a combater certas patologias, sobretudo a malária.

O chefe da Saúde Pública Municipal, Rui Adelino Diaculo anunciou à Angop que, que na registaram-se 151 casos de malária em 191 pessoas testadas, tendo os acusados sido assistidos com Coartem, enquanto que os outros doentes foram apoiados com medicamentos diversos em função a cada patologia.

Segundo o responsável, a actividade de aproximação dos serviços integral de saúde, visa encontrar melhores soluções no combate ao paludismo e outras doenças, consolidar e alargar a municipalização destes serviços nas comunidades.

Atendendo que a malária é a principal doença registada nas localidades, disse, exige das autoridades do sector mais esforços e à população tem que contribuir também, primando pelo saneamento básico do meio e uso correcto dos mosquiteiros, adiantou.

Durante a campanha de rastreio, os técnicos de saúde diagnosticaram e atenderam os pacientes vítimas de doenças com medicamentos essências diversos, assim como aconselharam os cidadãos como eliminarem os charcos de água, lixeiras, às larvas dos mosquitos, modo de uso correcto dos mosquiteiros, entre outras medidas.

Além das consultas, à população da aldeia Mutai beneficiou igualmente dos serviços prestados pelo Programa Alargado de Vacinação (PAV), testes rápidas de malária, vacina contra sarampo, pólio, tétano e pentavalente.

Estiveram engajados na campanha 30 profissionais, entre técnicos, médicos, motoristas e Agentes de Desenvolvimento Comunitária (ADECO) do município do Uíge, que sensibilizaram ainda à população para aderirem aos serviços de saúde e realizaram uma operação de fumigação dos mosquitos nas ruas e casas da localidade.

Actualmente o sobado do Mutai, controla uma população estimada em 625 habitantes, na sua maioria camponeses que praticam à agricultura de subsistência.

 

Via Angop

Comentário

Seja o primeiro a comentar

Deixe uma resposta

O seu endereço de email não será publicado.


*


Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Fica a saber como são processados os dados dos comentários.