Religioso destaca papel da família na moralização da sociedade

Uíge – O fortalecimento do papel da família angolana para o processo de moralização da sociedade e o combate à corrupção foram destacados hoje, sexta-feira, pelo padre católico da Igreja de São Francisco de Assis, na cidade do Uíge, Dário Elias João Baptista.

Segundo o religioso, que dissertou o tema ”O papel da família e das Organizações da Sociedade Civil no Combate à Corrupção”, durante o lançamento da campanha de moralização da sociedade, numa promoção do MPLA, às famílias são os principais actores no processo de mudança de atitudes, pelo que devem adoptar comportamentos que dignifiquem a imagem de Angola.

Dário Baptista pediu as igrejas e demais organizações da sociedade para o contínuo desempenho de um papel de destaque tendo em atenção a  harmonização da sociedade, incutindo aos seus membros valores morais e religiosos de boas práticas de gestão do erário público.

Defendeu a necessidade de uma viragem na abordagem sobre a gestão do erário público e do combate à corrupção, no âmbito da moralização da sociedade, com vista a devolver a imagem do país que se perdeu nas últimas décadas, associado a casos de má administração pública.

“As sociedades nascem consoantes às famílias fazem o país”, recordou o padre.

Participaram no acto de lançamento da campanha, que decorre sob o lema “Combater à corrupção, o nepotismo, a bajulação e a Impunidade, é garantir um futuro melhor e bem-estar das famílias angolanas”, membros do governo, entidades religiosas e políticas, administradores, docentes universitários, magistrados do Ministério Publico e Judicial, entre outros convidados.

Com a campanha de moralização da sociedade, o MPLA pretende mobilizar a sociedade angolana para o combate à corrupção e promover o processo de educação para prevenir futuros casos do género.

Durante o evento foram ainda abordados, entre outros temas, o papel da família e da escola no combate à corrupção, o papel dos órgãos da administração da justiça e a experiência internacional no combate à corrupção.

Via Angop

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