Polícia Nacional regista 98 crimes no município do Songo em 2016

Imagem de arquivo

Songo – Noventa e oito crimes de natureza diversa foram registados pelo Comando Municipal da Polícia Nacional do Songo, província do Uíge, em 2016, contra 35 em relação a igual período anterior.

Segundo uma nota da corporação, enviada hoje, segunda-feira, à Angop, durante o período em causa foram feitas 107 detenções de presumíveis infractores.

O documento destaca, entre os crimes, dois homicídios voluntários qualificados, três outros com culpa grave, três ofensas corporais, 35 furtos, seis roubos, cinco violações a menores de 12 anos e oito casos de tráfico de estupefaciente.

A Polícia Nacional registou ainda, em 2016, dois casos de cultivo de liamba, três de injúria, calúnia e difamação, um de aborto, um de fogo posto, dois de danos materiais com culpa grave, um de introdução em residência alheia e  um de ofensas corporais.

A sede municipal registou 77 crimes, com 82 cidadãos detidos, a região de Quimalalo teve 15 crimes com 21 presos e na comuna do Quinvuenga, a Polícia Nacional, anotou quatro crimes e foram detidas quatro pessoas.

A Polícia Nacional realizou 23 buscas dirigidas que culminou com a detenção de 59 cidadãos acusados no envolvimento da prática de diversos delitos, destruiu 610 plantações de liamba, recolheu de 660 quilogramas de estupefaciente, apreendeu 21 motorizadas, 21 televisores, 21 armas de fabrico artesanal e 12 mesas plásticas.

Quatro botijas de gás butano, 14 colchões de espuma, 12 animais domésticos, 10 quilos produtos agrícola, dois machados, oito catanas e 360 tábuas serradas foram igualmente recuperadas da posse dos acusados.

Em 2016, o Serviço de Migração e Estrangeiro (SME) interpelou 43 cidadãos, dos quais 16 foram postos em liberdade por provarem a sua cidadania angolana e 27 indivíduos provenientes da República Democrática do Congo (RDC) foram repatriados, por estarem a viver ilegalmente no município do Songo.

Três cidadãos angolanos foram acusados da prática de auxílio e promoção da imigração ilegal, tendo sido encaminhados ao Ministério Público.

O SME no município controla 47 cidadãos estrangeiros, com a situação regularizada.

 

Via angop

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