Por Por Armindo Canda
O músico e compositor angolano Sam Mangwana pediu, terça-feira, em Luanda, maior divulgação das músicas africanas. O artista, de 79 anos, fez o apelo, durante uma visita às instalações da Edições Novembro, proprietária do Jornal de Angola e de outros dez títulos.
Após percorrer algumas áreas deste órgão público de comunicação social, Sam Mangwana expressou satisfação com o que viu e reconheceu os progressos e avanços tecnológicos da empresa. Durante a visita, o artista recebeu explicações do administrador executivo para a Área de Conteúdos, Cândido Bessa, sobre o funcionamento da instituição e as inovações tecnológicas.
Sam Mangwana foi condecorado com uma medalha de mérito pela Embaixada da República Democrática do Congo em Angola, em reconhecimento ao seu contributo para a elevação da rumba congolesa como Património Imaterial da Humanidade. Em declarações ao Jornal de Angola, o artista considerou a rumba uma filosofia, afirmando que é uma forma de educar as pessoas e que transmite uma mensagem de moralidade e progresso. “A rumba, para mim, é uma forma de viver e faz a pessoa tornar-se mais organizada, civilizada e intelectual”, acrescentou.
Sam Mangwana foi vocalista e proprietário da banda festiva African All Stars, além de ter integrado as bandas Semi-Pro, Dik Jazz, de François Luambo, African Fiesta National e African International de Tabu Ley Rochereau.
Via JA
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