
Alfredo Dikwiza|Jornalista
Uíge, 02/04 (Wizi-Kongo) – Há um ano (2024/2025) se demonstrou não existir preocupação para a governadora do Bengo, Maria Antónia Nelumba e do seu homólogo do Uíge, José Carvalho da Rocha, em dar solução de tapar “um buraco” que se tornou em autêntico problema para os viajantes e automobilistas que deslocam-se para capital do país ou que estejam a sair da metropolitana para a região do Uíge.
É apenas um buraco, mas tornou-se um calvário para os homens do volante e viajantes, o agora versão “tira biquíni”, tal como nos tempo da guerra, está situado na aldeia Paulo Jorge, a escassos metros dos barracos de comida (do bom funge de bombó com carne de caça), isto é, já na região do Bengo, pouco menos de cinco quilómetros do limite com a província do Uíge, concretamente, no rio Dange, voltou a dar que falar, a semelhança do ano passado/2024, que, inclusive, causou uma vítima mortal (soba), protagonizada por um dos motoristas da operadora MACON, quando lutava para evitar entalar no buraco, escapuliu e bateu em morte certa a um cidadão que ficou completamente danificado e irreconhecível.
Justamente em Abril do ano 2024, um mês depois (Março) da morte do cidadão nacional, começavam alguns trabalhos de improviso que alívio a livre circulação de pessoas e bens, mas, novamente nos finais de Março e princípio de Abril/2025, a situação voltou a estar no centro das atenções devido a circulação de carros e pessoas impedidos no aludido buraco e, o sofrimento bate fundo aos viajantes, deterioração de comida, entre outras consequências, num olhar silêncio dos dois governadores, bem como do governo central.
O local afecta mais a população do Uíge, que a do Bengo. Entretanto, uma acção conjunta dos dois governos provinciais, caso existisse esse compromisso real no consolo do grito da população que de perto vai enfrentando as mesma situação da época do conflito armado e nos primeiros anos de paz, momento em que a estrada estava sendo reabilitada, que conte quem de perto acompanhou o pesadelo.
Certamente, ambos governadores estão aguardar de uma resposta do governo central, por tratar-se de uma estrada nacional, cuja acção depende muito do governo central, mas por ser um buraco, em uma vaquinha conjunta há tempo era possível de resolver o problema, sem ter chegado ao ponto em que se encontra, lastimável.
O grito da poluição viajante e não só, continua e espera aquém de direito não ignorar a resolução do agora problema “buraco e, quanto a isso, mais uma vez, a província do Uíge viralizou pela negativa a nível nacional e internacional, nas redes sociais, portais de informações e perfis privados de cidadãos todos revoltados com a situação.
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