Escuteiros acampados no município do Songo

Imagem de arquivo

Songo – Setenta e três escuteiros da paróquia de São João Calábria (Picoli), afectos a igreja Católica do Uíge, realizam desde dia 06 do mês em curso, um acampamento na paróquia de Santo António do município do Songo, com objectivo de interagirem com os irmãos locais.

Durante o evento, os campistas na sua maioria menores idades, (entre 10 à 16 anos), estão a realizar várias actividades tanto religiosas como sociais, nomeadamente campanhas de limpeza, visitas as instituições públicas, hospital local e outros locais recreativos.

Os participantes já visitaram às instalações da administração municipal, tendo percorrido demoradamente todas as dependências da mesma,  onde receberam esclarecimentos detalhados por parte da administradora local, Adelina Figueiredo Pinto, sobre o seu funcionamento.

Em declarações à Angop, os campistas manifestaram-se satisfeitos pelo que viram e ouviram, alguns admitiram ser pela primeira vez que visitaram uma administração municipal e se inteirar do seu funcionamento.

A adolescente, Mimosa Tunga Pedro, de 15 anos, disse estar impressionada pelo que viu e ouviu, acrescentando que a explicação dada pela administradora foram lúcidas que tirou todas as dúvidas que vem carregando há anos.

Enfatizou que o escutismo é uma verdadeira escola ajuda os adolescentes a se integrarem na sociedade,  por isso,  convidou  outros petizes a integrarem a  organização.

“Estou a gostar muitos deste município, até algumas coisas que tem aqui não existem em outras vilas. Por exemplo o parque infantil onde há tantas diversões”, observou.

Já o responsável do grupo, Nzila Garcia Paulo, referiu que o acampamento terá a duração de sete dias e está a ser marcado com a realização de actividades solidárias como a visita das crianças internadas na pediatria do hospital municipal, manter encontros com os jovens de diferentes organizações juvenis afectas a paróquia local (Santo António).

Convidou igualmente aqueles que ainda não fazem parte do escutismo para aderirem o referido movimento, a julgar pelo impacto que tem na vida das pessoas, no que se refere a socialização dos adolescentes e jovens.

Via Angop

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