Por Dr MANUEL ALFREDO DE MORAIS MARTINS (Administrador da Damba de 1945 à 1955).
Outra actuação que contribuiu para a melhoria das condições de vida das populações, foi o clima da franca colaboração que passopu haver entra a Administração e a Delegacia da Saúde,muitas vezes ensombrada, no passado, por conflito entre os responsáveis pelos dois sectores, e tambêm o amistoso acolhimento, o apoio e ajuda material aos missionários capuchinhos que, em 1948, se fixaram na Damba e logo iniciaram a construção dos edifícios destinados à vida da Missão e também uma proficua actividade evangelizadora, educacional e sanitária.
Este apoio manifestou-se,também,nas informações entusiásticas dadas ao Governador-geral Silva Carvalho sobre a actuação desses prestimosos missionários italianos e que deram origem à imediata atribuição de vultoso subsídio para a continuação das obras em curso e o início de outras,como as da escola e do internato, e, de seguida,à contante ajuda de instalação de outras missões do Distrito do Congo e de Cuanza Norte e à de nossa senhora de Fátima,num dos Musseques de Luanda.
Recordo a chegada à Damba, para um primeiro contacto, à laia de prospecção,de três daqueles missionários: o superior Padre Graciano de Lugazzano, e os padres Camillo de Terassa e Hilarino de Cassaco, que,como irmão José, vieram a fundar a Missão da Damba.
O senhor Arcebispo de Luanda tinha destinado aos capuchinhos acabados de chegar, a intalação das missões novas em Camabatela e Quiculungo,no concelho de Ambaca, e na Damba.Em Luanda ficariam de tomar conta de já antiga dmissão de São Paulo.
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