CASA-CE apresentou a sua visão sobre as eleições autárquicas de acordo o gradualismo funcional.

Por Jeremias Kaboco

Uíge, 21/07 (Wizi-Kongo) – A Convergência Ampla de Salvação de Angola – CASA-CE, por via do seu vice-presidente para comunicação, Deputado à
Assembleia Nacional e coordenador da comissão de esclarecimento do processo autárquico Lindo Bernardo Tito, trabalha no Uíge.

Lindo que escalou a cidade de bago vermelho no final de tarde, quinta-feira 19, para uma estadia de trabalho de 72 horas, levou da sua bagagem materiais para formar e informar aos militantes, amigos, simpatizantes e a população em geral sobre as autarquias em Angola. Diluir a visão da CASA-CE, e a sua visão sobre o princípio e vantagem do gradualismo funcional.

As autarquias entraram na agenda política nacional e depois da reunião do Conselho da República, houve consenso em realiza-las, mas o que divide a oposição e o MPLA é a forma de como serão implentadas.

A necessidade das eleições previstas para o ano de 2020, que sejam abrangentes em todo país, isto é, nos 164 municípios que compõem o território nacional “Angola”, com vista a equilibrar de igual para igual o desenvolvimento.

A informação foi avançada à imprensa no fim de uma palestra que teve lugar esta Sexta-feira 20, no salão nobre de São João Calábria “Picolí”, com sala colorida dos companheiros como são chamados, onde, cerca de trezentas pessoas, com a sala cheia, entre militante e convidados presentes na sala, com caneta e folha não queriam ficar de parte do tema que não se cala a nível do país.

Tito avançou ao Wizi Kongo, dizendo que, “o processo que está a ser conduzido pelo Ministério de Administração do Território, tem uma perspectiva errada, pois que com todos meios do estado que está a usar e gastar, deveria ter aproveitado melhor para ir buscando das pessoas verdadeiramente contribuições e não criando espaços para impor uma opinião na vertente política que a maioria dos angolanos, não concordam o MAT não está a fazer aquilo que da nossa perspectiva devia fazer que é permitir o debate mais aberto nas comunidades, porque não pode reunir numa sede duzentas pessoas e depois dizer que toda província aprova isso”.

“Ora o problema das autarquias locais, tem a ver com os municípios, tens que ir aos municípios, dialogar com os munícipes e ouvir o que eles pensam, porque se eles fossem honestos politicamente, tinham criado um inquérito com as questões que eles estão a levantar a fim de ouvir as pessoas, mas a desonestidade política, está a levar que impõem aos outros, mesmo naquelas localidades que não estão a concordar, pois isto aconteceu em muitas províncias que não estão de acordo com o gradualismo geográfico, mas o MAT aparecem em comunicado, dizendo que sim aqui aprovou-se isso. Não é duzentas, onde vinte das quais vindo de Luanda, quem vão impor regras ao pais, o paisprecisa de ideias novas, precisa de caminhar para frente e ninguém pode dar-se ao luxo de usar o dinheiro de estado para piqueniques, ou seja isso acontecer temos de agi”, Rebateu o deputado.

O político, para além da temática sobre as autarquias, reserva na manhã deste Sábado 21, encontro com os membros do executivo local mais um encontro, desta para abordar questões internas da CASA-CE, concretamente sobre os preparativos do congresso da MPA-Mulher Patriótica de Angola.

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