Os dados foram avançados nesta sexta-feira pela directora do centro local, Albertina da Silva, quando fazia o balanço das actividades desenvolvidas pela unidade sanitária no ano de 2023.
Explicou que, neste ano, a unidade sanitária registou um aumento considerável de casos de malária, em relação ao período anterior, em que foram diagnosticados 1.033 casos positivos da doença, das 22 mil assistências realizadas.
O centro presta assistência médica e medicamentosa aos moradores da centralidade do Quilomosso e das aldeias de Catalababanza, Gunga Cruz, Quilevo e outros, atendendo diariamente entre 90 a 100 pacientes com várias patologias, com maior incidência para a malária e doenças diarreicas e respiratórias.
Apontou como preocupação, a falta de ambulância para o transorte de doentes e o reduzido número técnicos.
Por sua vez, o administrador municipal do Uíge para Área Política e Social, Eduardo Manuel, reconheceu a existência de algumas dificuldades que condiciona o melhor atendimento na unidade sanitária, apesar disso, defendeu a necessidade da humanização dos serviços de saúde.
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