
Uíge – O candidato da CASA-CE a Presidente da República, Abel Chivukuvuku, afirmou nesta sexta-feira, no município de Negage, província do Uíge, que o programa de governo da sua coligação, para o período 2017/2022, “garante a melhoria de condições de vida de todos os angolanos”.
Ao falar num comício junto do comité municipal da coligação, considerou inadmissível aceitar “que as famílias continuem a viver na pobreza”, daí assumir o compromisso de trabalhar para “eliminar a corrupção”, caso vença as eleições gerais de 23 de Agosto.
Afirmou que há ainda problemas nas famílias angolanas que exigem novas soluções, sublinhando a necessidade de os governantes irem, permanentemente, ao encontro dos cidadãos.
Além do acto de massa, os militantes da CASA-CE intensificaram a campanha de sensibilização porta-a-porta.
Para sábado, será realizado, na cidade do Uíge, um acto de massas com o mesmo objectivo.
A província do Uíge conta com 495 mil e 453 eleitores, que votarão em mil e 648 mesas de voto, distribuídas por mil e 93 assembleias.
CASA-CE quer mudança pacífica
Uíge – O candidato da Convergência Ampla de Salvação de Angola Coligação Eleitoral (CASA-CE) a Presidente da República, Abel Chivukuvuku, afirmou, na cidade do Uíge, que vai promover uma mudança pacífica, ordeira e inclusiva no país, caso vença as eleições gerais de 23 de Agosto.
O político apontou o sector da educação, ensino superior e o emprego para a juventude como prioridade do seu programa de governo, e para tal mobilizou os eleitores a votarem em massa.
Chivukuvuku, que trabalhou no Uíge durante 24 horas, apelou aos eleitores, durante um acto de massas, para conservarem os cartões de eleitor, votar e a ssegurar a mudança.
O candidato a Presidente da República disse que para o sucesso do seu programa conta com apoio da juventude, por ser a força motriz da sociedade.
“Não queremos mudança por mudança, mas uma mudança pacífica, ordeira e inclusiva porque o país precisa trilhar novos caminhos”, afirmou.
Concorrem às eleições de 23 de Agosto o MPLA, UNITA, PRS, FNLA, APN e CASA-CE.
Via Angop
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