“Contribuir para mudar” faz sentir sua existência e sai a rua

Por Alfredo Dikwiza

Uíge, 24/07 (Wizi-Kongo) – “Contribuir para mudar”, é, um projecto inserido a uma associação cívica juvenil, engajada na construção da democracia e de um estado democrático e de direito, no município do Kimbele, província do Uíge, fará sentir a sua existência e sai a rua nesta segunda-feira (27/07), em campanha de limpeza e embelezamento.

Com o lema “fazendo pelo Kimbele, fazemos pelo que amamos”, a referida campanha, com iniciou às 6 horas locais, terá lugar no mercado municipal da sede da vila de Kimbele, que dista a 260 quilómetros a nordeste da sede da cidade do Uíge. É constituído pela comuna/sede, aliada as outras comunas do Kuango, Icoca e Alto Zaza. Entretanto, possui uma população de 129 mil 396 habitantes, segundo os dados do censo realizado em 2014.

Com seis meses de existência, segundo disse, hoje, sexta-feira, ao Wizi-Kongo, na vila de Kimbele, o coordenador do aludido projecto, Adriano Banguikidy, que, o objectivo da sua organização é contribuir nos esforços do governo no combate e prevenção das doenças endémicas, com maior destaque, as de malária, cólera, diarreias agudas e outras, bem como na doença do momento que parou o mundo e em particular Angola, no caso, na prevenção contra Covid-19.

Ele, frisa que, outrossim, desta campanha é, mostrar a sociedade, que com esforço de todos pode-se ter o município de Kimbele mais limpo, em todos os locais em volta da vila, com destaque ao mercado municipal, ruas, pracinhas, cachimbas, entre outros, bem como fomentar a cultura participativa dos jovens na vida da circunscrição.

Também, disse, que este gesto demonstra o compromisso titânico da juventude local em ver melhorada a imagem do Kimbele e, chamar atenção as variadas sensibilidades sociais, além, de aproveitar a ocasião para saudar mais um aniversário da vila, assinalar-se dentro de dias. Para isso, conclui, que a mesma campanha prevê, igualmente, contar com a participação de várias organizações da sociedade kimbelense, como igrejas, partidos políticos com assentos no parlamento e outros.

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