Por Alfredo Dikwiza e Jeremias Kaboco
Uíge: – Logo na porta do Centro de Acolhimento e Tratamento da Cólera, instalado no hospital geral do Uíge, um cenário de água escura e cheirosa dão boas-vindas a quem por ali passa e pretende entrar, porque os esgotos da maior unidade sanitária da região, encontram-se entupidos e coloca um perigo eminente a saúde pública.
Com olhos nú, sem necessidade de lupa, nota-se o envasamento da água escorrendo dia e noite naquele portão, saindo dentro do hospital para rua, com características escura e com um fedor incrível, uma vêz que o esgoto principal da lavandaria do hospital geral local, encontra-se entupido há tempos, daí as águas imprópria estarem a passar a céu aberto, num olhar atento dos responsáveis que dirigem o hospital, administração e em particular do próprio governo.
As referidas águas, na qual é lavada os lençóis e outros utensílios dos doentes, estando a céu aberto, num local frequentado por milhares e milhares de pessoas, bem como dos próprios funcionários, leva a perigar a saúde pública, numa situação que já poderia ser ultrapassada, mais o olhar silencioso de quem é de direito contínua em cima da tona.
Olhando para aquelas águas e do cheiro que expulsa, desconfia-se logo a existência de tantos outros esgotos de casas de banho igualmente entupidos, cuja hoje, quarta-feira, às 11 hora, altura em que o Wizi-Kongo fazia reportagem, uma enfermeira ter considerado de negligência dos “chefes” a mesma situação não ter sida ultrapassada há tempo. “Não temos outra opção quanto a este assunto, como sabe, os utensílios hospitalares merecem uma atenção redobrada, para isso, mesmo sabendo nas condições em que se encontram os esgotos, somos obrigados de usa-los como elas se encontram”, desabafou a enfermeira, que, no fim da entrevista solicitou não identificar o seu nome. Como consequências das águas que sai do hospital, estendem-se escorrendo pala rua que liga a maternidade provincial e a Casa Diocesana, afecto a igreja Católica.
Wizi-Kongo
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