GOVERNADORES DO BENGO E UÍGE SEM “ESTOFOS” PARA RESOLVEREM PROBLEMAS DE UM “BURACO”

Por Alfredo Dikwiza

Uíge, 03/03 (Wizi-Kongo) – Tudo demonstra não existir estofos e nem preocupação para a governadora do Bengo, Maria Antónia Nelumba e do seu homólogo do Uíge, José Carvalho da Rocha, em dar solução a um “buraco” que se tornou em autênticos problema para os viajantes e automobilistas que deslocam-se para capital do país ou que estejam a sair da metropolitana para a região do Uíge.

A nova versão do “tira biquíni”, situado no Paulo Jorge, a excessos metros dos barracos de comida, já na região do Bengo, pouco menos de cinco quilómetros do limite com a província do Uíge, concretamente, no rio Dange, vai dando que falar e, inclusive, já causou uma vítima mortal, protagonizada por um dos motoristas da operadora MACON, quando lutava para evitar entalar no buraco, escapuliu e bateu em morte certa a um cidadão que ficou completamente danificado e irreconhecível, cujo funeral aconteceu nesta sexta-feira.

No local, apurou o Wizi-Kongo, que, o cidadão que morreu no buraco era soba de um dos bairros na circunscrição e costuma realizar rituais para que as águas não invadissem as barreiras de iniciativa dos jovens locais e dos autonomistas ao longo destas batalhas, que, estão a contribuir com que as viagens para o Uíge ou Luanda, estejam a levar mais tempo, em relação do antes de piorar do buraco.

O local afecta mais a população do Uíge, que a do Bengo. Porém, uma acção conjunta dos dois governos provinciais, caso existisse compromisso real no consolo do grito da população que de perto vai enfrentando as mesma situação da época do conflito armado e nos primeiros anos de paz, momento em que a estrada estava sendo reabilitada, que conte quem de perto acompanhou o pesadelo.

Certamente, ambos governadores estão aguardar de uma resposta do governo central, por tratar-se de uma estrada nacional, cuja acção depende muito do governo central, mas por ser um buraco, em uma vaquinha conjunta há tempo era possível de resolver o problema, sem ter chegado ao ponto em que se encontra, lastimável.

Hoje, no intervalo das 15/17 horas, mais de 100 carros estavam impedidos de passar, quer os que saiam do Uíge, quer os que iam para a região do Bago/Luanda, tudo porque na pequena passagem existente, estavam duas viaturas entaladas. Entretanto, o grito da poluição viajante e não só, continua e espera aquém de direito não continuar a ignorar a resolução do agora problema “buraco”.

Comentário

Seja o primeiro a comentar

Deixe uma resposta

O seu endereço de email não será publicado.


*


Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Fica a saber como são processados os dados dos comentários.