MÃE ESTRANGULA PESCOÇO DO PRÓPRIO  FILHO DE APENAS TRÊS DIAS DE VIDA

Jornalista/ Alfredo Dikwiza

Uíge, 16/02 (Wizi-Kongo) – Uma cidadã nacional de 27 anos de idade, cujo nome não foi avançado, residente no bairro Candombe-Velho, município do Uíge, cometeu o crime de infanticídio recentemente, por alegados motivos de rejeição do parceiro em assumir as responsabilidades da criança,72 horas depois de ter dado a luz de um rapaz.

Horas depois do sucedido, o Serviço de Investigação Criminal (SIC), tomou conhecimento do caso por via de uma denúncia dos vizinhos da mesma, que, de seguida, deslocou-se ao local, tendo removido os restos mortais da criança para a casa mortuária do hospital municipal do Uíge, igualmente, no bairro Candombe-Velho, onde a posterior a família resgatou o corpo para o funeral, disse, hoje, sexta-feira, à imprensa, o porta-voz do SIC, subinspector de investigação criminal, Zacarias Fernando.

Segundo o responsável que falava no acto de apresentação de outros cidadão implicados em vários crimes de burlas e de roubos, sublinhou que, no mesmo dia da ocorrência, foi detida a referida cidadã e colocada na cadeia onde aguarda-se até o anunciou do dia do seu julgamento, uma vez que o caso foi encaminhado ao ministério público, para posterior contacto com o juiz de garantia e, dai a aplicação de medidas de coacção.

Nesta quinta-feira, como disse, Zacarias Fernando, foi desmantelado no bairro Kakuiaia, arredores da cidade do Uíge, um grupo de associação criminosa composto por seis elementos, de idades correspondentes entre 18/25 anos, que dedicavam-se no roubo e furtos na via pública, bem como residências com recursos a facas, catanas e outros instrumentos contendentes, cujas zonas de maior actuação dos mesmo era o Kakuiaia, Candombe-Velho e Sonangol, respectivamente.

E, nesta quarta-feira, igualmente, o SIC desmantelou uma rede de burladores composto por dois cidadãos com idades de 53 e 54 anos, que dedicavam a venda de diamantes, ouro e outros minerais falsos, ambos residentes na província de Luanda, mas que actuavam na cidade do Uíge.

Nas suas manobras, como explicou o porta-voz do SIC, as suas presas fáceis eram pessoas com pouco conhecimento sobre os referidos minerais, tando, para isso, burlado 10.850.000,00 (dez mil oitocentos e cinquenta kwanzas) a quatro cidadão, entre os quais, um residente em Luanda e três outros na cidade do Uíge.

Como resultante da operação, foi possível apreensão de quantidades de ouro falso, duas pedras de cor brilhantes de espécie de diamante, 10 pedrinhas de galena, 13 garrafitas de mercúrio falso, que, serviam com único propósito para enganar as vítimas.

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