A cultura Kongo é sinónima de tribalismo?
Quando a nação Kongo vai nomear o seu novo Rei?
Em todas sociedades que compõe hoje Angola, existem autoridades tradicionais, elegem periòdicamente os seus reis, mas não no Kongo angolano. Caso haver tentativas neste sentido, são logo consideradas de tribalistas, separatistas, racistas e regionalistas.
O Ndongo/Matamba tem o seu rei, a autoridade suprema tradicional Lunda chama-se Mwant-Yav, o Bailundo tem o seu “Osama” que é Ekuikui IV, mas o Kongo não tem Rei, porque os herdeiros temem de canditatar-se, para não serem considerados de tribalistas, nesta Angola unificada, de Kabinda ao Kunene.
“O Estado Kongo já não existe mais, mas existe uma nação Kongo, com os seus usos e costumes”, revelou uma vêz, o Reverendo Ntoni Nzinga. Uma nação sem autoridade suprema, já se viu?
Não só em Angola, como nos dois Congo e talvêz no Gabão, basta os BAKONGO reunirem-se para discutir problemas ligadas à sua tradição, os regimes desses países, fazem tudo para impedir a tal manisfestação, considerando-a como uma ameaça à unidade nacional desses paises fabricados pelos europeus. Com esse comportamento, os bakongo encontram-se intimidados e nunca mais tentaram eleger um Rei.
De que têm medo, do tribalismo ou de ressurgimento de um REINO DO KONGO?
A cultura Kongo é sinónima de tribalismo?
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