Negage – O Centro Ortopédico Regional e de Reabilitação Fisíca do Negage, na província do Uíge, foi reinaugurado pela ministra da saúde, Sílvia Lutukuta, depois de reabilitado e reforçado com novos equipamentos, com vista a prestar melhor serviço às populações e de forma mais humanizada.
O centro tem 20 trabalhadores, entre os quais seis fisioterapeutas e cinco ortoprotesistas, insuficientes para as necessidades da instituição.
A titular da pasta visitou as duas áreas de trabalho: a fisioterápia e a ortopédia, tendo recebido explicações sobre o seu funcionamento.
A ministra reiterou a responsabilidade do Governo, liderado pelo Presidente João Lourenço, em assumir a melhoria dos serviços de saúde, assim como elevar os níveis de qualidade, com o recrutamento de novos quadros e superação técnico profissional dos trabalhadores.
O país conta com 11 centros ortopédicos e de reabilitação fisíca e o Executivo está apostado em reabilitar todos.
No quadro da melhoria dos serviços, a ministra aponta o concurso público a ser promovido de recrutamento de quadros, como uma das vias para para a resolução, paulatina, dos problemas de falta de técnicos.
Centro Ortopédico do Negage carece de ortoprotesistas
O Centro Ortopédico e de Reabilitação Física do Negage, na província do Uíge, carece de técnicos ortoprotesistas, no sentido de aumentar as actuais dez próteses ortopédicas produzidas por dia, lamentou neste sábado, o director-geral, Amaral Justino Domingos.
Em declarações à Angop a propósito da visita da ministra da saúde, Sílvia Lutukuta, o responsável, esclareceu que actualmente o centro tem 20 trabalhadores, 11 dos quais são técnicos e seis fisioterapeutas, tendo cinco como ortoprotesistas, insuficientes para às exigências das necessidades do centro.
Apesar de tal quadro, Amaral Justino referiu que o Governo por intermédio do Ministério da Saúde tem financiado projectos a nível da instituição.
Neste quadro, Amaral Domingos manifesta a sua satisfação pela reabilitação do centro, que permitiu a recuperação da infra-estrutura, construção de um pátio, colocação do murro de cobertura, assim como à oferta de dois novos tapetes rolantes e outros meios para melhorar à assistência aos pacientes.
O director da instituição manifestou ainda a preocupação pelo elevado número de pacientes jovens vítimas de acidentes de viação, os casos de acidentes vascular cerebral, as amputações em consequência da diabete, para além daqueles em consequência de minas.
Via Angop
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